terça-feira, 26 de julho de 2011

CURSO DE SOBREVIVÊNCIA EM ÁREA DE SELVA

A Equipe Guerreiros Adventure promove o Curso de Sobrevidência em Área de Selva (CSAS) no período de 06 a 07/08/2011 (sábado e domingo) com as seguintes oficinas: orientação, nós e amarrações, confecção de abrigos, ofidismo e primeiros socorros, transposição de curso de água, obtenção de alimentos entre outras.
O curso é uma oportunidade de entrar em contato com a natureza conhecendo as formas de sobreviver em meio às condições aparentemente adversas, elevando a auto confiança, companheirismo e auto estima dos participantes.
Informações pelo telefone: (91) 8825-9146, ou pelo e-mail: guerreirosadventure@r7.com
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Tanajuras, as formigas comestíveis

Elas são faceiras, esvoaçantes, apetitosas e carregam no corpo a preferência nacional: o bumbum. Iguaria consumida pelos índios desde épocas mais remotas, a içá – ou tanajura, como conhecemos hoje – é um tipo de formiga gigante que já faz parte da culinária nordestina.I
Com a chegada das chuvas na Serra da Ibiapaba no início do ano, é comum acontecer a revoada das tanajuras. Extraordinariamente em dezembro elas resolveram migrar de suas casas mais cedo, certamente porque as chuvas já começaram e basta um dia ensolarado após uma boa chuva para elas darem o ar da graça, fato que aconteceu na tarde do dia 14 de dezembro.I
A forma de capturá-las é bem primitiva e uma das situações mais divertidas de presenciar. Na CE 187, estrada que liga Ubajara a Tianguá, diversas pessoas estacionaram seus carros e saíram em busca das formigas, munidas de potes ou garrafas pets. Na beira da estrada é possível observar durante quilômetros diversos condomínios de casas, para não dizer verdadeiras mansões, onde ficam hospedadas milhares de tanajuras. As crianças se divertiram correndo atrás das formigas voadoras e os pássaros estavam em polvorosa por todos os lados, aproveitando aquela refeição saborosa e rara – pois a revoada acontece apenas uma vez ao ano.I
Há cerca de 20 anos, a proliferação de tanajuras era infinitamente maior aqui na Serra da Ibiapaba. Era muito comum os moradores tirarem o dia para pegar as formigas em frente de casa, com um pedaço de pano ou galho de árvore, sempre com um pote fechado na outra mão. Adultos e crianças de todas as idades brincavam, cantando: “Cai, cai, tanajura, que teu pai tá na gordura…” – era uma espécie de ritual para fazê-las baixar o vôo. Hoje, elas são em número menor e não saem por aí do nada. Por isso quem quer capturá-las tem que ir direto ao formigueiro particular delas. Há quem capture em grandes quantidades e conserve em processo de congelamento com objetivo de lucro. Um litro da iguaria custa em média entre 10 a 30 reais, dependendo da oferta versus demanda.I
A formiga contém um ferrão que não intimida os coletores, muitos retiram imediatamente essa parte para não ser picado depois. Mas ela é esperta e pode fugir, por isso eles fecham bem o reservatório da coleta. O preparo das tanajuras é simples. Consiste em fritá-las na manteiga até que fiquem crocantes. Texto de Monique Gomes para o Jornal Folha Ubajarense.I

Saiba como preparar uma Farofa de Tanajura

Ingredientes
Duas colheres (sopa) de manteiga
1/2 cebola picada
1 dente de alho picado
1/2 xícara (chá) de tanajura
1 xícara (chá) de farinha de mandioca
sal e salsinha picada a gosto
Modo de Preparo
Retire as asas, as pernas e a cabeça com o ferrão das formigas (Há quem tire apenas as asas). Numa frigideira derreta manteiga e doure cebola e alho picados. Quando estiver bem quente, coloque as tanajuras. Elas vão pipocar e inchar. Deixe fritar até a casca ficar dura e crocante – esta é a hora de adicionar farinha de mandioca aos poucos, mexendo bem, até virar uma farofa. Coloque sal a gosto e se quiser polvilhe com salsinha.

Por Monique Gomes, Jornalista socioambiental pela DW Akademie.


I

Australiano sobrevive em deserto comendo cupins Ex-dedetizador passou quatro dias comendo insetos até ser salvo por aborígenes.

Um australiano de 52 anos de idade conseguiu sobreviver quatro dias no deserto comendo insetos até ser salvo por aborígenes.

Quando o ex-dedetizador se perdeu no Outback australiano - região árida e remota no centro do continente -, Theo Rosmulder achou que ia morrer. Até que se deparou com um cupinzeiro.

"Cupins não têm gosto tão ruim", disse Rosmulder a jornalistas na cidade de Laverton, situada em uma área de mineração no oeste da Austrália.

Na sexta-feira passada, ele saiu à procura de ouro com um grupo de amigos e se perdeu.

Rosmulder acabou se separando do grupo cerca de 130 quilômetros ao norte de Laverton e prosseguiu sozinho, munido apenas de um canivete, uma lanterna e um detector de metais - informou a polícia local.

Achando que jamais seria resgatado, ele disse que procurou "um buraco para se esconder e dizer adeus".

"Eu achei um buraco nas rochas onde os cangurus dormem, me enfiei ali, me cobri com uns arbustos e passei a noite."

  Proteína
No dia seguinte, a descoberta dos cupins mudou o destino de Rosmulder. "Eu tirei a parte de cima do ninho e fui em frente", disse o australiano.

Quando foi encontrado, Rosmulder estava sofrendo de desidratação mas, surpreendentemente, estava em ótimas condições. Os insetos tinham sido uma boa fonte de umidade e proteína.

A polícia local iniciou uma grande operação de busca ao raiar do sol no sábado, com dezenas de homens rastreando por terra e ar um território de aproximadamente 200 quilômetros quadrados.

Mas foi um grupo de aborígenes locais que encontrou Rosmulder, ainda carregando seu detector de metais, na terça-feira pela manhã.

Fonte: BBC

terça-feira, 19 de julho de 2011

Plantas que curam

Plantas que curam

Chá de Maracujá (dificuldade para dormir)
1 xícara (chá) de água fervente
2 colheres (sopa) de folhas de maracujá picadas

Lave bem as folhas de marcujá.Coloque a água para ferver.Assim que iniciar a fervura desligue o fogo.Numa xícara coloque as folhas de maracujá e por cima derrame água fervente. Abafe por 10 minutos.Coe depois de frio.
Atenção: quem sofre de pressão baixa não deve beber o chá de maracujá.
Tome 1 xicara do chá antes de deitar.
O uso de plantas medicinais não exclui a consulta com o seu médico.


Hortelã - Para favorecer a digestão
Prepare um chá em infusão usando 2 gramas de folhas secas para 100 ml de água fervente.Tome uma xícara após as refeições.

Chá de hortelã tira o apetite exagerado
Você sabia? Esse chazinho é bom para o estômago e tira a fome.

Óleo de hortelã para massagem
Folhas e flores de hortelã
Azeite
Pegue um punhado de flores e folhas de hortelã e amasse.Então mergulhe a erva em azeite por 4 dias.Uso externo em massagens.

Guaraná - Estimulante geral e dores de cabeça
O guaraná dá um excelente refresco, mas seu uso medicinal é destacado como um ótimo estimulante geral e empregado nas dores de cabeça.
Como preparar:
3 gramas de guaraná em pó
1 copo de água fria
Deixar em repouso por algumas horas.Filtrar e tomar.

Receita para revigorar o cérebro e a memória
1 colher de anis
1 colher de alecrim
1 colher de sálvia
2 copos de água fervendo

Coloque as ervas em vasilha de louça ou vidro, cubra com água fervendo e deixe até amornar. Tome no período da manhã, duas horas após a primera refeição.

Para prevenir resfriados
1 beterraba descascada e ralada
Suco de 1 limão coado
Tome 1 colher de sopa desta mistura antes das principais refeições.
-Aumentará a resistência do organismo, evitando o resfriado.
-Poderá fazer uso contínuo
-Esta receita se conserva por 24 horas apenas, ou seja, no dia seguinte é preciso prepará-la novamente, mesmo que tenha sobrado um pouco da mesma, jogue fora.

CURSO DE SOBREVIVÊNCIA EM ÁREA DE SELVA

A Equipe Guerreiros Adventure promove o Curso de Sobrevidência em Área de Selva (CSAS) no período de 06 a 07/08/2011 (sábado e domingo) com as seguintes oficinas: orientação, nós e amarrações, confecção de abrigos, ofidismo e primeiros socorros, transposição de curso de água, obtenção de alimentos entre outras.
O curso é uma oportunidade de entrar em contato com a natureza conhecendo as formas de sobreviver em meio às condições aparentemente adversas, elevando a auto confiança, companheirismo e auto estima dos participantes.
Informações pelo telefone: (91) 8825-9146, ou pelo e-mail: guerreirosadventure@r7.com
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Pesca Submarina

A pesca submarina é feita sem aparelhos de respiração artificial, mas o mergulhador pode usar armas para abater os peixes. Para evitar a pesca predatória, no Brasil é proibido usar cilindro de oxigênio para a prática. A pesca submarina ocorre tanto em rios quanto no mar ou em lagos. Tudo deve ser em apneia, com a respiração presa. Por causa dos perigos, a atividade é hoje considerada um esporte radical. Um dos riscos que o pescador corre é a falta de oxigenação que acomete quem mergulha mais fundo do que deveria. Sem oxigênio, o cérebro perde o controle motor, e o corpo treme como se o mergulhador estivesse dançando. Quem não recebe socorro a tempo desmaia e pode até morrer. A vontade de mergulhar fundo já acompanha o homem há séculos, desde quando os polinésios desgastavam cascos de tartaruga até ficarem transparentes e os usavam como lentes em armações de madeira. Na Antiguidade, o azeite era usado para melhorar a visão, já que a oleosidade altera o índice de refração da água. Até Leonardo da Vinci desenhou um snorkel semelhante aos atuais. Comparadas aos equipamentos modernos de hoje, as invenções do passado parecem história de pescador! :c)
DE TIRAR O FÔLEGO
Mergulhador tem que ter paciência, roupas especiais e armas para se dar bem
INSPIRAÇÃO
Para aumentar o fôlego e conseguir ficar debaixo d'água por mais tempo, o caçador faz exercícios respiratórios na superfície. A hiperventilação, técnica de respirações lentas e profundas para oxigenar o corpo e expulsar o gás carbônico, garante até quatro minutos de fôlego submarino!
BALÉ SUBMARINO
O mergulhador não pode chegar dando tibum na água, para não assustar os peixes. Além disso, os movimentos têm que poupar energia. Por isso, ele usa uma técnica chamada golpe de rim, que lembra um balé: prende o fôlego, dobra o corpo ao meio, joga as pernas para o ar e afunda aos poucos.
À ESPERA
Perto da superfície, a técnica mais usada é a pesca de espera, que exige relativamente pouco esforço, mas muita paciência. O pescador fica imóvel e espera que os peixes curiosos se aproximem. Quando o cardume se aproxima, basta atirar e fazer a festa. Esta caça costuma abater tipos como robalo e sororoca, mas também pode ser usada mais no fundo do mar.
INVASÃO DE PRIVACIDADE
Em profundidades intermediárias, uma das técnicas usadas é a caça de toca. O mergulhador vai até a morada de peixes, como badejo e sargo, e ataca pelos lados, para pegar de surpresa. O peixe geralmente é arisco por causa de ataques anteriores. Exemplares maiores podem até matar se na fuga baterem de frente com o caçador.
MODA SUBMARINA
O mergulhador precisa estar prevenido: a roupa de neoprene protege do frio e de cortes, e máscara, luvas e botas de borracha também são indispensáveis. As nadadeiras ajudam a se deslocar. A faca serve para cortar redes ou o cinto de lastro, que dá estabilidade, mas, se pesado demais, impede uma volta à superfície rápida. A boia lá em cima avisa que existe mergulhador por perto.
DE PASSAGEM
No fundo do mar, é comum usar a técnica da pesca de passagem, que visa os peixes que sempre ficam em trânsito, como atum e dourado. Pode acontecer em águas oceânicas a até 70 metros de profundidade. A tática é a mesma da pesca de espera: passou, atirou. As armas precisam ser grandes porque os peixes nessas circunstâncias também são maiores.
TIRO AO ALVO
Com gatilhos sensíveis, armas só devem ser carregadas dentro d'água
ARBALETE
Duas tiras de borracha seguram o arpão. Com o disparar do gatilho, a borracha é solta e o arpão "voa" em direção ao peixe, mas com um fio de náilon junto. Depois do tiro, é só seguir o fio e pegar o peixe.
ESPINGARDA
Quando a arma é carregada, o compartimento de ar comprimido fica sob a pressão de um êmbolo no cano. Na hora do tiro, o ar empurra o êmbolo no sentido contrário e projeta o arpão, também preso por um fio.
TIRO AO ALVO
A melhor parte para acertar o peixe é a cabeça, sobretudo o olho, porque a morte é instantânea. Outra região vulnerável é a cauda - o arpão pega a coluna vertebral e desnorteia o bicho. O abdômen, que não prende o arpão, deve ser evitado.

por Diogo Ferreira Gomes

CURSO DE SOBREVIVÊNCIA EM ÁREA DE SELVA

A Equipe Guerreiros Adventure promove o Curso de Sobrevidência em Área de Selva (CSAS) no período de 06 a 07/08/2011 (sábado e domingo) com as seguintes oficinas: orientação, nós e amarrações, confecção de abrigos, ofidismo e primeiros socorros, transposição de curso de água, obtenção de alimentos entre outras.
O curso é uma oportunidade de entrar em contato com a natureza conhecendo as formas de sobreviver em meio às condições aparentemente adversas, elevando a auto confiança, companheirismo e auto estima dos participantes.
Informações pelo telefone: (91) 8825-9146, ou pelo e-mail: guerreirosadventure@r7.com
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Surucucú

A Surucucu é uma das maiores serpentes venenosas do mundo. Pertence à família dos Crotalídeos, mas sua cauda não tem guizos, como o da cascavel. O naturalista sueco Lineu denominou-a "crótalo mudo", e o adjetivo passou para seu nome latino. Mas na realidade a cauda desse animal termina numa espinha córnea, que denuncia a sua presença quando ele passa no meio dos arbustos. É encontrada nas florestas tropicais úmidas da América Central e do Sul. Seu corpo é marrom, com o dorso marcado por losangos marrom-escuros contornados de verde-amarelado.
A Surucucu caça à noite, principalmente roedores. Como a maioria dos crótalos, ela é dotada de fosseta loreal entre o olho e a narina; são orifícios com o fundo revestido por uma membrana sensível a pequenas variações de temperatura.
Ao mesmo tempo, ela possui uma cobertura móvel que lhe permite localizar a fonte de calor. A Surucucu caça principalmente animais de temperatura constante, pois pode seguir sua pista não só pelo odor como também pela "trilha quente" que eles vão deixando atrás de si. Ao contrário dos outros crótalos, a fêmea não dá à luz filhotes vivos, mas põem ovos.
Fonte: www.achetudoeregiao.com.br

quarta-feira, 13 de julho de 2011

CURSO DE SOBREVIVÊNCIA EM ÁREA DE SELVA

ATENÇÃO: Último dia para a inscrição no CSAS. Encerramento da inscrição: 18:00 do dia 13/07/2011.

Queimada

Queimada é uma prática primitiva da agricultura, destinada precipuamente à limpeza do terreno para o cultivo de plantações ou formação de pastos, com uso do fogo de forma controlada.
O efeito mais notório da queimada é a destruição do ambiente. Na floresta amazônica no mês de agosto de 1988 foram queimados por dia cerca de mil quilômetros quadrados de mata, comuns nesta época do ano, quando agricultores limpam os terrenos para o cultivo. A poluição gerada pelas queimadas da amazônia, naquela época, era estimada como o equivalente ao lançado na atmosfera pela cidade de São Paulo nos últimos setenta anos.
Ao contrário do que preconizam os estudiosos e pessoas que, como Monteiro Lobato, abordaram a prática como um legado nocivo dos índios, as queimadas que estes realizaram ao longo de cerca de doze mil anos de sua presença nas atuais terras do Brasil mantiveram a natureza em equilíbrio - o que deixou de ocorrer, entretanto, com a incorporação da limpeza do terreno pelo fogo à cultura européia introduzida a partir de 1500: a divisão da terra em propriedades, o cultivo monocultor, etc., que dizimaram a flora nativa.[2]
O manejo dos índios não era baseado apenas no fogo: a formação das roças em locais escolhidos permitia a interação com a natureza circundante, sua preservação, obtendo em troca a caça e a proteção contra pragas. Algo que foi perdido, como constatou Darcy Ribeiro, ao afirmar: "Assim passaram milênios até que surgiram os agentes de nossa civilização munidos, também ali, da capacidade de agredir e ferir mortalmente o equilíbrio milagrosamente logrado por aquelas formas complexas de vida"[2]
Relatório feito em 1982 da CPI para apurar a devastação da floresta amazônica, instalada em 1979, segundo dados fornecidos pelo pesquisador José Cândido de Melo Carvalho, informava que a queimada era o principal problema inerente ao desmatamento na região. Dentre outros danos está a destruição quase que total da fina camada (de 30 a 40 centímetros) de matéria orgânica superficial. Acentua-se que a prática, então, muitas vezes não era acompanhada da proteção de aceiros, o que agrava seus efeitos danosos.[3]
O mesmo pesquisador informou que "além de diminuir os processos de oxidação e transformação dos nutrientes normais, pela diminuição da vida microbiana, o fogo destrói também sementes, plantas jovens, raízes, eliminando vegetais que comumente não terão possibilidade de sobrevivência na área, a não ser por reintrodução posterior, através do homem, animais ou agentes físicos."


Fonte: Enciclpédia Livre
Atenção galera...em breve estaremos fazendo trilhas! Aguardem programação.

terça-feira, 5 de julho de 2011

CURSO DE SOBREVIVÊNCIA EM ÁREA DE SELVA

A Equipe Guerreiros Adventure promove o Curso de Sobrevidência em Área de Selva (CSAS) no período de 16 a 17/07/2011 (sábado e domingo) com as seguintes oficinas: orientação, nós e amarrações, confecção de abrigos, ofidismo e primeiros socorros, transposição de curso de água, obtenção de alimentos entre outras.
O curso é uma oportunidade de entrar em contato com a natureza conhecendo as formas de sobreviver em meio às condições aparentemente adversas, elevando a auto confiança, companheirismo e auto estima dos participantes.
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Sucurí

A sucuri é uma cobra sul-americana da família Boidae, pertencente ao género Eunectes. Tem a fama de ser uma cobra enorme e perigosa . Existem quatro espécies, das quais as três primeiras ocorrem no Brasil:
São ainda conhecidas como arigbóia, boiaçu, boiçu, boiguaçu, boioçu, boitiapóia, boiuçu, boiuna, sucuriju, sucurijuba, sucuriú, sucuruju, sucurujuba e viborão.
A sucuri pode viver até 30 anos, e é a segunda maior serpente do mundo (dados baseados nas cobras já encontradas pelos seres humanos, não sendo de total afirmação); perdendo apenas para a piton reticulada. As fêmeas são maiores que os machos, atingindo maturidade sexual por volta dos seis anos de idade. Há muitos contos sobre ataques destas serpentes a seres humanos, no entanto, a maioria dos casos são fictícios, principalmente no que se diz respeito ao seu tamanho real. Muitos admitem terem sido atacados por espécies com mais de 10 metros. Os registros confirmados das maiores chegam em torno de 8 metros. A maior sucuri da qual se tem registro por fonte confiável, foi a encontrada no início do século XX, pelo marechal Cândido Rondon, que media 11 metros e 60 centímetros.
Quanto aos ataques, existem alguns registros de vítimas fatais humanas, por exemplo, o famoso caso de um índio de 12 anos que foi devorado na década de 1980 por uma sucuri de grande porte, bem como alguns adultos nativos que estavam embriagados a beira do rio, e foram sufocados ou afogados antes de serem devorados.

Fonte: Enclopédia livre