quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Sobrevivência em Área de Selva

O Curso de Sobrevivência em Área de Selva promovido pela empresa Guerreiros Adventure, é uma grande oportunidade de aprender a conviver com a natureza, utilizando para sobrevivência, dos meios que a selva oferece.  As instruções são repassadas de forma didática e segura por  profissionais capacitados e com experiência em área de selva.
Período: 11  a 12 fevereiro 2012.


  OBJETIVO: O CSAS tem o objetivo de propiciar aos alunos conhecimentos simples, porém necessários para sobreviver em um ambiente hostil, proporcionando o conhecimento de técnicas de indispensáveis para sobrevivência.
         

2.    Público Alvo: Esse curso é voltado tanto para aqueles que planejem fazer uma viagem ou aventura na natureza quanto aqueles cuja permanência em um ambiente hostil se der por uma causa acidental, em que a falta de equipamentos e suprimentos imponha a improvisação de meios de fortuna, ou seja, aqueles meios de sobrevivência improvisados com recursos do próprio ambiente.

Cobra cipó

Cobra-cipó é o nome popular das serpentes do gênero Chironius. Também é conhecida pelo nome boiobi, que é de origem tupi e que significa "cobra verde", através da junção dos termos mboîa ("cobra") e oby ("verde").
A coloração da maioria das espécies do gênero é uma mistura de tons de verde, vermelho e laranja, com olhos amarelos e negros.
Essas espécies são muito agitadas e velozes. Geralmente, fogem no momento em que são avistadas. São muito ariscas e podem morder caso impeçam sua fuga. Sua coloração as ajuda a confundirem-se com o ambiente, principalmente por passarem a maior parte do tempo nas árvores e arbustos (daí o nome popular "cobra-cipó", pois elas realmente lembram cipós ao repousarem em plantas). Atingem cerca de 1,20 metros, sendo serpentes muito finas e relativamente compridas. Alimentam-se de lagartos, pássaros e pererecas.
A reprodução é ovípara. Põem entre quinze e dezoito ovos com o nascimento previsto para o início da estação chuvosa.

Raposa

Uma raposa selvagem pode viver até 10 anos, mas a maioria sobrevive por apenas 2 ou 3 anos devido à caça, atropelamentos e doenças. São canídeos ligeiramente menores que um cão de tamanho médio. Os machos pesam, em média, 5,9 kg e as fêmeas pesam um pouco menos, por volta de 5,2 kg.
Suas características físicas mais marcantes são seu focinho fino e alongado, a cauda peluda e as orelhas eretas. Outras características variam segundo as adaptações ao habitat onde esses animais vivem. O feneco (uma raposa do deserto), por exemplo, possui corpo pequeno, pelagem curta e orelhas grandes, que ajudam a irradiar o calor. Por outro lado, a raposa do ártico, habitante da tundra e do gelo polar, desenvolveu pelagem branca e densa, além de orelhas curtas.
As raposas são caçadoras oportunistas e apanham suas presas vivas. A técnica de caça mais comum, aprimorada desde a juventude, é pular sobre a presa para matá-la rapidamente. A dieta da raposa é ampla e variada e inclui, além de pequenos mamíferos (como roedores e coelhos), répteis, anfíbios, insetos, aves, peixes, ovos e frutas silvestres. O excesso de alimento é armazenado pela raposa para consumo posterior, geralmente enterrado no solo, sob folhas ou sob a neve. Por caçarem apenas o suficiente para alimentar um animal, as raposas são predadoras solitárias e não se reúnem em grupos.
As raposas constituem casais apenas na época do acasalamento, que ocorre em meados do inverno para as raposas vermelhas, a espécie mais difundida. Uma vez estabelecido, um casal ocupa um pequeno território que passa a defender de outras raposas. Os filhotes nascem após um período aproximado de 50 dias de gestação, e seu número e tamanho variam conforme a espécie e o ambiente. Nos dias que sucedem ao nascimento, o macho traz o alimento para a fêmea enquanto ela cuida dos filhotes na toca; mais tarde, o casal passa a caçar para alimentar os filhotes. Em meados do verão, as jovens raposas começam a caçar sozinhas e se tornam auto-suficientes no outono. No início do inverno, os filhotes deixam o território e a família se desfaz.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Sobrevivência em Área de Selva


SOBREVIVÊNCIA EM ÁREA DE SELVA( CSAS)

                       O Curso de Sobrevivência em Área de Selva promovido pela empresa Guerreiros Adventure, é uma grande oportunidade de aprender a conviver com a natureza, utilizando para sobrevivência, dos meios que a selva oferece.  As instruções são repassadas de forma didática e segura por  profissionais capacitados e com experiência em área de selva.
Período: 11  a 12 fevereiro 2012.

1.    OBJETIVO: O CSAS tem o objetivo de propiciar aos alunos conhecimentos simples, porém necessários para sobreviver em um ambiente hostil, proporcionando o conhecimento de técnicas de indispensáveis para sobrevivência.
         

2.    Público Alvo: Esse curso é voltado tanto para aqueles que planejem fazer uma viagem ou aventura na natureza quanto aqueles cuja permanência em um ambiente hostil se der por uma causa acidental, em que a falta de equipamentos e suprimentos imponha a improvisação de meios de fortuna, ou seja, aqueles meios de sobrevivência improvisados com recursos do próprio ambiente.

Contatos: caphenriq33@yahoo.com.br, ou (91) 8825-9146
Acesse o blog: guerreirosadventure.blogspot.com

Chapada Diamantina

A Chapada Diamantina é uma região de serras, situada no centro do Estado brasileiro da Bahia, onde nascem quase todos os rios das bacias do Paraguaçu, do Jacuípe e do Rio de Contas. Essas correntes de águas brotam nos cumes e deslizam pelo relevo em belos regatos, despencam em borbulhantes cachoeiras e formam transparentes piscinas naturais. O parque nacional é administrado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
A vegetação é exuberante, composta de espécies da caatinga semi-árida e da flora serrana, com destaque para as bromélias, orquídeas e sempre-vivas.
Alguns atrativos naturais causam espanto e êxtase, como a Cachoeira da Fumaça e seus 380 metros de queda livre ou o deslumbrante Poço Encantado. Mas são tantas as atrações que se pode optar entre visitar grutas, tomar banho de cachoeira, fazer trekking em antigas trilhas de garimpeiros, montar a cavalo ou praticar esportes e aventuras. A Chapada abriga, em seus vales e cumes, comunidades esotéricas e alternativas como no Vale do Capão. Os dois pontos mais altos da Bahia estão na Chapada: o Pico do Barbado com 2.033 metros (o mais alto do nordeste) e o Pico das Almas com 1 958 metros.
Caminhar respirando o ar puro e admirando a paisagem é a principal opção dos turistas de todas as partes que visitam a Chapada. Os lugares verdejantes guardam sempre uma surpresa com águas cristalinas ou areias coloridas, belos morros, flores e hortaliças que encantam pela beleza e viço. Em Igatu, a curiosidade se aguça em meio às ruínas da cidade fantasma, construída com pedras que formam as paredes de pequenas grutas.
As rochas da Chapada Diamantina fazem parte da unidade geológica conhecida como Supergrupo Espinhaço, que tomou este nome por ocorrer na serra do Espinhaço, no estado de Minas Gerais. Apresenta-se em geral como um altiplano extenso, com altitude média entre 800 e 1.200m acima do nível do mar. As serras que compõem a Chapada Diamantina abrangem uma área aproximada de 38.000 km² e são as divisoras de águas entre a bacia do rio São Francisco (rios S. Onofre, Paramirim) e os rios que deságuam diretamente no oceano Atlântico, como os rios de Contas e Paraguaçu. Nesta cadeia de serras são encontrados os picos mais altos da Bahia, sendo o pico do Barbado com 2.033m, o ponto culminante de todo o nordeste.

[editar] Surgimento

A Chapada Diamantina nem sempre foi uma imponente cadeia de serras. Há cerca de um bilhão e setecentos milhões de anos, iniciou-se a formação da bacia sedimentar do Espinhaço, a partir de uma série de extensas depressões que foram preenchidas com materiais expelidos de vulcões, areias sopradas pelo vento e cascalhos caídos de suas bordas. Sobre essas depressões depositaram-se sedimentos em uma região em forma de bacia, sob a influencia de rios, ventos e mares. Posteriormente, aconteceu um fenômeno chamado soerguimento, que elevou as camadas de sedimentos acima do nível do mar, pressionada pela força epirogenética, tendo aos pouco um sofrível erguimento ao longo de milhões de anos. As inúmeras camadas de arenitos, conglomerados, e calcários, hoje expostas na Chapada Diamantina, representam os depósitos sedimentares primitivos; a paisagem atual é o produto das atividades daqueles agentes ao longo do tempo geológico. Nas ruas e calçadas das cidades da Chapada, lajes de superfícies onduladas revelam a ação dos ventos e das águas que passavam sobre areais antigos.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

MUÇURANA



NOME COMUM: muçurana
NOME EM INGLÊS:
NOME CIENTÍFICO:
Pseudoboa clelia
FILO: chordata
CLASSE: Reptilia
ORDEM: Squamata
SUBORDEM: Serpentes (Ophidia)
FAMÍLIA: Colubridae
CARACTERÍSTICAS:
COMPRIMENTO:
até 2,40m
Coloração negro-chumbo nos adultos, na região dorsal.
Alimentam-se de preferência de jararacas.
Em todas as parte do mundo encontram-se cobras ofiófagas, isto é, cobras que se alimentam de cobras. A mais famosa delas, porém, é a muçurana, que vive nas Américas Central e do Sul, do Guatemála até o Brasil.
A muçurana tem geralmente de 1,50 a 1,60 m de comprimento, mas pode atingir até 2,40m. Sua coloração varia com a idade. Quando jovem é rosácea e, quando adulta, egro-chumbo ou azulado. na região ventral tem uma coloração branco-amarelada. O habitat preferido das muçuranas, como de várias outras cobras, são as matas de vegetação rasteira, fechada. As jararacas são seu "prato" predileto, mas, na falta delas ou de outras cobras, satisfazem-se até com pequenos mamíferos.
A muçurana ataca as outras cobras prendendo-as na boca com seus fortes dentes (de 10 a 15). Vravando-os preferencialmente no terço anterior do corpo da vítima, enrosca-se rapidamente nela, matando-a por constrição. Em seguida, ingere totalmente sua presa.




Por: Lúcia Helena Salvetti De Cicco

Veado Galheiro

Veado-galheiro

Foto: Carlos Alberto Coutinho Nome Científico: Odocoileus virginianus
Família: Cervidae
Ordem: Artiodactyla
Distribuição: Norte do rio Amazonas e na porção Norte da Cordilheira dos Andes.
Habitat: Habitam áreas abertas com árvores esparsas, terras baixas, matas espinhosas e com bastante vegetação ou praias com mangues. Evitam áreas de floresta densa, procurando matas abertas.
Alimentação: Herbívoro (folhas, galhos, brotos, frutos e gramíneas).
Reprodução: A gestação é de nove meses, nascendo somente um filhote.
Conservação: Ameaçada, em regiões do Brasil.
O veado-galheiro está entre os maiores representantes de cervídeos encontrados no Brasil. Só perde em tamanho para o cervo-do-pantanal. De coloração acinzentada, o adulto chega a pesar 40 quilos e medir aproximadamente 1,40 metros de comprimento e 70 centímetros de altura.

A parte branca na porção inferior da cauda é característica na espécie, sendo chamado também de veado-de-cauda-branca. Os chifres possuem um eixo principal frontal, com poucos ramos voltados para cima.

Espécie de hábito crepuscular e noturno. Geralmente solitário, em companhia da fêmea na época de reprodução ou em família. Por ser um animal de grande porte, é mais suscetível ao desaparecimento por caça.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Cruzamento entre animais de espécies diferentes

O Projeto científico dos 1000 Genomas que pretende mapear todos os genes humanos, através da leitura completa da seqüência genética de mil indivíduos, tem o patrocínio de um consórcio internacional para financiar as pesquisas. Porém, muito antes de haver células tronco, clones e engenharia genética, o homem já fazia cruzamentos entre animais de espécies diferentes para experiências.
Foi divulgado, na revista Scientific Amarican, um projeto científico que pretende mapear todos os genes humanos, através da leitura completa da seqüência genética de mil indivíduos. O Projeto dos 1000 Genomas foi idealizado pelos famosos geneticistas Craig Venter e James Watson, e tem o apoio de um consórcio internacional para financiar as pesquisas. Hoje em dia, tudo é fácil.
Porém, muito antes de haver células tronco, clones e engenharia genética, a curiosidade humana já impulsionava experiências com plantas e animais, através do cruzamento entre espécies, puro e simples. Algumas dessas novas espécies ainda são produzidas desta maneira até hoje, basicamente para serem usadas como atrações de shows e locais turísticos.
Zebralo: Em Junho do ano passado, o zoológico do parque Stukenbrock, na Alemanha, cruzou um cavalo macho e uma zebra fêmea. O resultado foi uma “zégua”, batizada de Eclyse. Esta prática já existe desde época colonial. Na África, existem criações específicas de zebralos para passeios turísticos. O resultado é quase sempre um animal estéril, que não pode se reproduzir.
Ligre: O ligre é o cruzamento entre um leão e um tigre fêmea. O resultado é o maior felino do mundo, podendo chegar a 4 metros de comprimento e 500 Kg. Acredita-se que este cruzamento ocorria livremente em ambiente selvagem, desde o século XIX na Ásia. Hoje em dia, porém, é necessário ser reproduzido em cativeiro, já que os territórios de leões e tigres não se cruzam mais. O ligre não é infértil, mas seus filhotes têm saúde delicada.
Tigão: Uma leoa e um tigre, ao cruzarem, produzem o tigão. Trata-se de um animal que apresenta listras de tigre e manchas, além de uma discreta juba. Este cruzamento é mais raro porque o ritual de acasalamento de uma leoa é bastante sutil, imperceptível para um tigre. Porém, no final do século XIX e início do XX, o tigão era um animal muito popular na Europa e China.
Leopon: Um leopon é o resultado do cruzamento entre um leopardo e uma leoa. A diferença de tamanho entre os dois felinos torna este cruzamento possível apenas em cativeiro. O primeiro leopon foi produzido na Índia, em 1910. Mais tarde, outros foram criados na Alemanha, Itália e Japão. O animal resultante, um pouco maior do que um leopardo, tem chance bastante reduzida de sobrevivência.
Pumapardo: O cruzamento entre um(a) puma e um(a) leopardo produz um animal com feições de puma e corpo de leopardo, chamado pumapardo. Foram produzidas três gerações deste felino, entre 1890 e 1900, em um zoológico de Hamburgo na Alemanha. A maioria não chegou a se tornar adulta. Hoje em dia, só é possível ver o pumapardo empalhado, no museu Walter Rothschild, em Tring na Inglaterra.
Toyger: Segundo informações do Neatorama, está sendo produzida em Los Angeles uma nova raça de felinos, batizada de toyger. O “tigre de brinquedo” nada mais é do que um gato doméstico com listras de tigre. A arquiteta Judy Sugden, de 58 anos, tem feito sucessivos cruzamentos entre raças de gatos domésticos desde os anos 80, na esperança de produzir animais com características de tigre. Ela espera ter a raça aperfeiçoada em breve. Acredita-se que um exemplar de toyger chegará a custar 4 mil dólares.
Pelos problemas de saúde que estes animais possuem, dá para ver que este tipo de experiência só pode dar errado.
Gato-leopardo Ashera: Empresa da Califórnia desenvolve cruzamento entre gato selvagem da África, leopardo da Ásia e gato doméstico para gerar nova espécie de animal, que pode ser comprado por até R$ 40 mil.
Serviçal e Caraval:Continuando com os felinos, tenho mais um exemplo: híbridos entre o Caracal, também conhecido como Lince do deserto e o Serval. Os híbridos destes animais podem ser animais de estimação, embora custe muito dinheiro, mas para amantes de animais, deve valer a pena!
O “Servical” parece um caracal com pintas difusas.
E o “Caraval” é mais parecido com o Serval, mas com pintas menores em uma pelagem amarela.
Existem muitos outros hibrido felinos.
Cama: Outro esquisitinho, feito a partir de inseminação artificial é o “Cama”, obtido a partir da união entre um dromedário (chamado também de camelo árabe) e uma lhama.
O dromedário pesa seis vezes o peso de uma lhama, por tanto a inseminação artificial foi necessária para emprenhar a lhama fêmea, (cruzamentos entre lhama macho e dromedário fêmea foram tentados sem êxito.) o resultado é o Cma.
Algumas pessoas são contra, temem que um cientista maluco ainda pode tentar desenvolver um tipo de animal, num desses cruzamentos e acabar desenvolvendo um monstro.

Obs. Essas fotos não são montadas.
Por Manolo Garcia

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

O curupira

O Curupira é uma entidade da floresta que agride caçadores ou os confunde, impedindo-os de caçar ou levando-os a se perderem e acidentarem. Seu nome vem de de curumi, menino e pira, corpo: corpo de menino. É mais conhecido por esse nome na Amazônia, no Maranhão e no Sudeste do Brasil, exceto Espírito Santo.
Entidades análogas são conhecidas como Caapora ou Caipora, no Nordeste do Brasil e Espírito Santo; Kilaino, entre os bacaeris do Mato Grosso; Maguare, na Venezuela; Selvaje, na Colômbia; Chudiachaque, no Peru; e Kaná, na Bolívia.
Curupira
IctoonAdicionada por Ictoon
Geralmente, o curupira se apresenta como um menino de cabelos vermelhos, peludo, com os pés virados para trás (no rio Negro); privado de órgãos sexuais (Pará); ou com dentes azuis ou verdes e orelhudo (rio Solimões). Às vezes, aparece montado em um caititu (suíno selvagem). No Maranhão, mora nos tucuns (espécie de palmeira frutífera), procura as margens do rio para pedir fumo aos canoeiros e vira-lhes as canoas quando não lhe dão. Costuma-se atribuir-lhe uma força física extraordinária.
Supõe-se que emite gritos, assobios e gemidos que imitam um animal ou uma ave e fazem o caçador perder-se na floresta ao tentar persegui-lo.
Segundo uma crença generalizada, é o responsável pelos estrondos da floresta. Armado com um casco de jaboti, bate nas árvores para ver se conservam-se fortes para resistir as tempestades. No Alto Amazonas, porém, bate o calcanhar.
Na versão mais tradicional, supõe-se que o Curupira deseja apenas ser aplacado com presentes. Para não serem incomodados, os seringueiros e caçadores, adaptando um costume indígena, fazem oferendas de pinga e fumo.
Curupira, na concepção do artista Walmor Corrêa (na verdade, mais parecido com o caipora tal como imaginado no vale do São Francisco)
IctoonAdicionada por Ictoon
O Curupira – Lenda Amazônica, de Manoel Santiago (1926)
IctoonAdicionada por Ictoon

Segundo o pintor Manoel Santiago, "as índias adolescentes,ao doce embalar das redes de tucum, adormecem sonhando com o Curupira. Se alguma delas commeter uma falta e não a puder justificar, logo será acusado o Curupira pelo crime de sedução." Em tempos mais modernos, atribui-se a essa entidade o papel de defensor da fauna e da flora em proveito dos povos da floresta tradicionais: tolera aqueles que caçam para comer, mas persegue caçadores, lenhadores e pessoas que destroem as matas de forma predatória, principalmente os que caçam fêmeas prenhes e matam filhotes.
Em 1970, o estado de São Paulo instituiu oficiamente o curupira como símbolo estadual do guardião das florestas e dos animais que nela vivem. No município de Olímpia, SP, a autoridade municipal é representada pelo curupira durante a semana em que ocorre o Festival de Folclore, no mês de agosto. Durante essa semana, não são assinados documentos oficiais.
O mito foi registrado desde os primeiros tempos da colonização do Brasil - por exemplo, pelo padre José de Anchieta, em carta de 30 de maio de 1560:
"É coisa sabida e pela boca de todos corre que há certos demônios que os brasis chamam de Curupira, que acometem aos índios muitas vezes no mato, dão-lhe de açoites, machucam-nos e matam-nos. São testemunhas disto os nossos irmãos, que viram algumas vezes os mortos por eles. Por isso, costumam os índios deixar em certo caminho, que por ásperas brenhas vai ter ao interior das terras, no cume da mais alta montanha, quando por cá passam, penas de aves, abanadores, flechas e outras coisas semelhantes, como uma espécie de oblação, rogando fervorosamente aos Curupiras que não lhes façam mal".

O Curupira

Quem é o curupira 
O folclore brasileiro é rico em personagens lendários e o curupira é um dos principais. De acordo com a lenda, contada principalmente no interior do Brasil, o curupira habita as matas brasileiras. De estatura baixa, possui cabelos avermelhados (cor de fogo) e seus pés são voltados para trás.
O protetor das plantas e animais da floresta 
A função do curupira é proteger as árvores, plantas e animais das florestas. Seus alvos principais são os caçadores, lenhadores e pessoas que destroem as matas de forma predatória.
Para assustar os caçadores e lenhadores, o curupira emite sons e assovios agudos. Outra tática usada é a criação de imagens ilusórias e assustadoras para espantar os "inimigos da florestas". Dificilmente é localizado pelos caçadores, pois seus pés virados para trás servem para despistar os perseguidores, deixando rastros falsos pelas matas. Além disso, sua velocidade é surpreendente, sendo quase impossível um ser humano alcançá-lo numa corrida.
De acordo com a lenda, ele adora descansar nas sombras das mangueiras. Costuma também levar crianças pequenas para morar com ele nas matas. Após encantar as crianças e ensinar os segredos da floresta, devolve os jovens para a família, após sete anos.
Os contadores de lendas dizem que o curupira adora pregar peças naqueles que entram na floresta. Por meio de encantamentos e ilusões, ele deixa o visitante atordoado e perdido, sem saber o caminho de volta. O curupira fica observando e seguindo a pessoa, divertindo-se com o feito.
O Curupira existe na realidade? 
Não podemos esquecer que as lendas e  mitos são estórias criadas pela imaginação das pessoas, principalmente dos que moram em zonas rurais. Fazem parte deste contexto e geralmente carregam explicações e lições de vida. Portanto, não existem comprovações científicas sobre a existência destas figuras folclóricas.
 

Irara



NOME COMUM: Irara
NOME EM INGLÊS: Tayras
NOME EM ESPANHOL: cabeza de cejo
FILO: Chordata
CLASSE: Mammalia
ORDEM: Carnívora
FAMÍLIA: Mustelidae
NOME CIENTÍFICO: Eyra barbara
CARACTERÍSTICAS:
Comprimento: 65 cm, mais 40 cm de cauda
Peso: 4 a5 Kg


 
A irara é também conhecida no Brasil pelo nome de papa-mel, porque esse é um de seus alimentos preferidos. Nos países de língua espanhola, que constituem uma grande parte de seus domínios, a irara é chamada "cabeza de cejo", que significa "cabeça de velho". Sem dúvida é porque o animal tem uma cabeça cinzenta sobre o corpo negro e também porque suas orelhas curtas e arredondadas lhe dão um ar "humano"...Espalhada desde o Sul do México até a Argentina, a irara é uma parenta da marta. Seu corpo é esguio, o pescoço alongado e as pernas compridas. Habita as florestas e também os campos. É um escalador muito ágil: as palmas de suas patas são lisas, as garras parcialmente retrateis e as articulações de suas pernas lhe permitem "virar as patas" para descer das árvores com a cabeça voltada para baixo.
 
As iraras são ativas dia e noite, mas descansam nas horas quentes do dia. Vivem aos pares e costumam deixar marcas de cheiro nos galhos por onde passam. Adoram frutos e mel, mas são principalmente carnívoras: caçam ratos, aves, esquilos e até cutias. Os filhotes nascem cegos, mas inteiramente cobertos de penugem negra.
 
Lucia Helena Salvetti De Cicco

Mucura

O Mucura

Mucura
Mucura
Mucura é o nome popular que o gambá recebe na Amazônia. A mucura pertence ao reino animália, é do filo chordata, da classe mammalia, infraclasse marsupialia, da ordem didelphimorphia, da família didelphidae e do gênero didelphis.
A cor do gambá normalmente é cinza bem escuro, é um animal ligeiramente pequeno, com no máximo cinqüenta centímetros, sua cauda tem o mesmo comprimento, pesa em torno de cinco quilos e seria um animal muito dócil se não fosse tão desconfiado. Agora já conhecemos um pouco mais sobre o gambá, popularmente conhecido como mucura.

Alimentação e reprodução do mucura

Gambá
Gambá
Os gambás têm hábitos noturnos, é de noite que ele sai para caçar seus alimentos, normalmente alimentam-se de ovos, vermes, lagartos e filhotes de pássaros.
São animais um tanto anti-sociais, porém quando estão na época de acasalarem procuram suas duplas para procriarem sem maiores problemas, são bastante interesseiros.
As fêmeas têm o hábito de construir ninhos com galhos e folhas que encontra no seu habitat, tudo para receber melhor seus filhotes. As fêmeas reproduzem cerca de três vezes ao ano e tem em média quinze filhotes por gestação. Os gambás são “famosos” pelo seu fedor, exatamente, os gambás produzem na região das axilas, um líquido com um cheiro horrível, fortíssimo e este animal usa esse fedor como sua arma de defesa.
O engraçado é que esse mesmo cheiro insuportável é o cheiro que a fêmea expele na época do cio, esse mesmo fedor que usa como defesa, também é usada para atrair o macho e procriar. Filhotes de gambás nascem pesando gramas e terminam de se desenvolver na bolsa da mãe. Um gambá criado em seu habitat normal dura em torno de cinco anos, porém quando criado em cativeiro seu tempo de vida é reduzido.
O gambá gosta do sangue dos animais, muitos biólogos classificam este animal como sanguinário, por ele ter essa preferência maior pelo sangue do que pela própria carne. O animal fedorento costuma abrir o pescoço (de uma maneira que rompe a jugular) de sua presa de uma forma que jorra sangue e ele fica satisfeito. O gambá tem prazer em matar as aves, muitas vezes não consegue beber o sangue de todas que mata. Quando está saciado entra em um estado de “êxtase” que parece que está de ressaca no dia seguinte. Daí vem o mito que o gambá gosta de álcool.

Origem do nome

Sobre
Sobre
O nome gambá surgiu da língua tupi-guarani que corresponde a um seio vazio, uma referencia ao marsúpio (a bolsa materna da fêmea). Uma estratégia muito usada pelos gambás (fora o líquido fétido) é fingir-se de morto até que o predador desista dele, o gambá tem a habilidade de ficar imóvel mesmo sob muitos empurrões do predador, e assim que ele se distrai, o gambá foge em direção a floresta. Apesar de ser fedorento este animal não representa perigos ao homem, mesmo assim são muito caçados.

Por Luiziane Acunha

Cobra Papagaio

Seu nome científico é Corallus Caninus, pertencente da família Boidae (boídeos), o reino é Amimalia, do fio Chordata, classe é Reptilia, a ordem é Squamata, a sua subordem é serpentes do gênero Corallus.

Um pouco mais sobre esta serpente tão exuberante

Não precisa ter medo desta cobra, pois já é comprovado que ela não é venenosa, sua dentição é áglifa. Normalmente possuim um tamanho que ultrapassa um metro e meio de comprimento.
O grande ponto “x” em que esta serpente é conhecida como cobra-papagaio é porque possui o dorso verde com barras na posição tranversal na cor branco-amarela, seu “ventre” é amarelo, porém é normal encontrarmos animais na cor verde ou até com pigmentos escuros, quase pretos. Seu habitat são as florestas tropicais de nosso país. Mas além do Brasil, essa espécie também é predominante da Guiana Francesa e Suriname.

Alimentação e reprodução da cobra- papagaio

Fotos
Fotos
Esta serpente muito curiosa não é perigosa para os seres humanos, mesmo com todo esse tamanho, exato, as cobras-papagaios gostam de se alimentar de aves, mamíferos de pequeno porte, répteis e anfíbios. No momento em que a cobra- papagaio entra no período de reprodução ela consegue elevar sua temperatura e incubar todos seus ovos, ainda tem a poder de fazer todo seu corpo tremer.
Seus filhotinhos nascem com uma cor aparentemente vermelha ou uma cor próxima do laranja com manchas brancas em seu dorso e desde cedo podem caçar seus alimentos, normalmente comem sapos quase que instantaneamente ao sairem das cascas.

Está em risco de extinção

Serpente
Serpente
Sim, infelizmente as cobras- papagaios que não fazem mal ao ser humano estão correndo risco de seres extintas. Mesmo que só vivam em áreas florestais, sua raça está sendo exterminada devido ao desmatamento que destroi seu habitat quase que por completo.
Muitas cobras- papagaios são famosas e procuradas por sua cor verde muito brilhante. Existem algumas cobras- papagaios que vivem em zoológicos de outros países, porém em cativeiro dificilmente elas conseguem se reproduzir.
Um fato que deixou muitos curiosos foi o recente caso que aconteceu em um zoológico de Paris, a cobra- papagaio que vivia lá teve dez filhotinhos, ambos nasceram no jardim do zoológico mesmo. Todos nasceram na cor vermelha, os filhotes nascem assim, pois é uma defesa natural da espécie para afastar qualquer ameaça de vida que ela possa vir a ter. Essa ferramenta dura cerca de seis a oito meses de vida, logo depois passam a ficar na cor verde.

Por Luiziane Acunha

Caça Predatória

HISTÓRICO
A caça aos predadores naturais é documentada desde os tempos da colonização do Novo Mundo. Documentos datados de 1535 comprovam a existência, em um navio Francês apreendido pela Coroa portuguesa, de 6.000 (seis mil) peles de “Leopardo”, muito provavelmente exemplares abatidos de onça-pintada (Panthera onca), além de muitos outros representantes da Fauna brasileira, como papagaios, por exemplo.
A caça aos grandes predadores já era exercida por comunidades indígenas como uma forma de se atingir a maioridade. Entre os Tupis, o jovem somente era considerado adulto quando conseguia fazer prisioneiros nas tribos inimigas ou quando abatia uma onça.
O número de peles encontradas no navio de origem francesa demonstra o fascínio que as mesmas exerciam nas populações européias.
O comércio de peles foi o precursor de um declínio marcante nas populações originais dos nossos felinos.
TÉCNICAS DE CAÇA:
Utilizando-se de armas primitivas como o Tacape indígena até as armas de fogo mais modernas, os caçadores de todas as regiões do Brasil, desenvolveram muitas técnicas e táticas de caça.
CAÇA COM TACAPE – Muito difundida entre os indígenas brasileiros, o tacape é uma arma de madeira também chamada de borduna com a qual os índios abatiam as onças batendo fortemente em sua cabeça, quebrando o crânio do animal.
CAÇA COM ZAGAIA – A zagaia era uma espécie de lança de ferro e foi muito utilizada pelos onceiros, caçadores especializados em abater onças. O caçador acuava a onça e esperava que esta saltasse sobre ele para, com a zagaia, espetar o peito do animal e contê-lo até que este não mais se debatesse.
CAÇA DE ESPERA – Utilizando-se de armas de fogo, o caçador faz uma espera, geralmente no alto das árvores, deixando no chão uma possível presa (cabrito, cachorro, porco, etc) para atrair a onça. Ou então, localiza a carcaça de um animal abatido pelo predador e arma a sua espera ali próximo pois é sabido que as onças não comem tudo de uma vez e sempre retornam ao local onde deixaram a carcaça para consumar a refeição, sendo este hábito muitas vezes fatal para o animal.
CAÇA NO PIO – É na realidade uma variação da caça de espera, onde a onça é atraída por um instrumento de bambu que, quando soprado, emite um ruído muito similar ao de um macho, o que faz com que o macho residente venha imediatamente expulsar o provável invasor.
CAÇA DE PERSEGUIÇÃO – Com a utilização de cães, o felino é forçado, muitas vezes depois de horas ou até mesmo dias de perseguição, a acuar-se no alto de árvores onde estaria a salvo dos cães, mas torna-se presa fácil para a mira das armas daqueles que o perseguem.

ENVENENAMENTO – Sabendo do hábito dos felinos de retornar à carcaça, as pessoas utilizam venenos poderosíssimos para realizar um “controle” de predadores naturais em suas propriedades. Estes venenos são adquiridos facilmente em lojas de produtos agropecuários e, apesar da destinação de uso em lavouras, são largamente utilizados com esta finalidade, dificultando assim a ação dos órgãos fiscalizadores sobre os “caçadores”.
ARMADILHAS OU GATOEIRAS – Mais utilizada para capturar felinos de pequeno porte, as gatoeiras são largamente difundidas, principalmente com relação àqueles animais que se habituam a predar aves domésticas. Consiste basicamente de uma caixa com dois compartimentos onde o primeiro é reservado ao felino e o segundo à isca utilizada, geralmente galinhas e frangos. No momento em que tenta capturar a isca, o felino é obrigado a entrar no primeiro compartimento e pisa em uma plataforma que desarma a porta, ficando preso até que o caçador possa abatê-lo sem maiores dificuldades.
MOTIVOS QUE FOMENTARAM E FOMENTAM A CAÇA:
Inicialmente a caça de grandes felinos tinha propósitos culturais, como o apresentado pelos índios, onde era uma forma de provar a coragem dos jovens guerreiros no rito de passagem para a idade adulta.
Com a chegada do homem branco, o grande fomentador da caça era o comércio de peles, largamente difundido até tempos muito recentes. As espécies que mais sofreram com este tipo de comércio foram, sem dúvida alguma, aquelas que apresentavam pintas ou manchas na pele, como a Onça-pintada (Panthera onca), a Jaguatirica (Leopardus pardalis), o Maracajá (Leopardus wiedii) e o Gato do Mato Pequeno (Leopardus tigrinus).
A caça esportiva também era muito difundida no interior do país, atraindo pessoas de países distantes na busca de um troféu de caça, sendo que o mais cobiçado era o maior predador das Américas.
Um motivo que ainda é utilizado como justificativa para a prática da caça nos dias de hoje, é a predação exercida sobre os animais domésticos. Apesar de proibida por lei, a caça aos felinos, grandes ou pequenos, é largamente exercida pelo interior do país onde as populações remanescentes lutam por espaço para conviver com animais domésticos, tais como bovinos, caprinos e eqüinos.
Muitos animais caçados pela onça são também os preferidos pelos caçadores, o que faz com que a população de presas em potencial sofra uma diminuição em sua densidade. Assim, os predadores buscam novas alternativas de alimentos, muitas vezes, os animais criados pelo próprio homem.
A partir do momento em que os animais domésticos são perseguidos pelos predadores, este passam a sofrer perseguição pelo homem pois são vistos como prejuízo em potencial. Cria-se, desta maneira, um círculo vicioso e macabro para o futuro das populações que vem resistindo há séculos de perseguição.
O principal motivo de caça a felinos atualmente está diretamente relacionado à predação de animais domésticos, sendo que muitas vezes é necessário o abate de vários animais até que se consiga matar aquele que realmente esteja causando problemas aos fazendeiros.
O futuro da população de felinos na natureza é realmente crítico se levarmos em conta a forte pressão que estes vem sofrendo com os constantes desmatamentos, queimadas e a enorme perseguição que sofrem por parte de caçadores que ainda insistem no desprezível e covarde hábito para justificar a manutenção de seus animais domésticos - que, diga-se de passagem, ainda são criados dentro de modelos adotados na época do Brasil colônia, sem um mínimo de cuidados e a ausência total de técnicas modernas de criação, que muito viriam a minimizar as perdas por predação.

Daniel Rios de Magalhães Borges - biólogo - equipe NEX

Novo Comandante Geral da PMPA

O Coronel PM Daniel Borges Mendes é o novo Comandante Geral da Polícia Militar do Pará em substituição ao Coronel PM Mário Solano. O anúncio foi feito pelo Secretário de Estado de Segurança Pública e Defesa Social, Luiz Fernandes Rocha, em uma coletiva com a imprensa realizada na sede da Secretaria na manhã da terça-feira (3).

Na coletiva, o Coronel PM Daniel, que antes estava à frente do Comando de Policiamento da Capital, informou que o plano de ação de 2012 na área de Segurança Pública já está pronto e que o trabalho que vem sendo realizado não será interrompido; mas, intensificado.

Para a função de Subcomandante Geral da corporação, assume o Coronel PM Walci Luiz de Queiroz, que também destacou a importância do trabalho integrado dos órgãos de Segurança Pública, o que vem conseguindo diminuir os índices de violência no Estado em um trabalho conjunto que será fortalecido ainda mais.

O Secretário Luiz Fernandes, destacou ainda que os levantamentos realizados pela Segup, em parceria com o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Sócio-Econômicos (Dieese-PA), em 2011, mostraram que houve redução da criminalidade de forma consecutiva nos últimos 12 meses e que esse número é resultado do plano de ação que integra as forças de segurança. Mas, para o Secretário, esse índice deverá ser melhor em 2012.

Passagem de Comando:
A cerimônia militar de passagem do Comando da corporação acontecerá na sexta-feira, 06 de janeiro 2012, às 09h00, na Avenida Brigadeiro Protásio, entre Av. Júlio Cesár e Av. Dr. Freitas. O uniforme para o evento é a túnica azul petróleo (3º Uniforme) - no caso dos policiais militares, às demais forças - o correspondente, aos civis - passeio.

Fonte : Agência Pará / Foto: Cláudio Santos e Ascom-PM

CURSO DE SOBREVIVÊNCIA EM ÁREA DE SELVA

Venha participar do Curso de Sobrevivência em Área de Selva, aprecie e conviva com a natureza de uma forma didática e divertida, de 21 a 22 de Janeiro de 2012. Vagas limitadas.
Promoção: Guerreiros Adventure
Contatos: caphenriq33@yahoo.com.br/(91) 88259146