sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
Insetos Comestíveis
A ideia da entomofagia, como é conhecida a prática de comer insetos, é geralmente encarada com caras de nojo pela maioria das pessoas. Todavia, globalmente falando, estamos sempre devorando animais, como lagostas, peixes, camarões, galinhas etc que são apreciados não apenas pelas proteínas que contêm como também pelo sabor. Para muitas sociedades, os insetos também são uma iguaria.
O site Fox News fez uma seleção de insetos comestíveis e destacou que nos EUA há festivais anuais em diversos estados que promovem a entomofagia. "Chamo de alimentação verde do futuro", disse o expert e professor de biologia aposentado Hal Daniel, que acredita que com o aquecimento global, haverá redução na produção de alimentos e seremos obrigados cada vez mais a degustar os insetos para manter a sustentabilidade futura.
Larva de palmeira: consumida em países como Malásia, Nigéria e Papua Nova Guiné, é rica em proteínas, potássio e cálcio. Essa larva gorducha pode ser consumida in natura, diretamente retirada da madeira, tostada, furta e dizem que crua tem gosto de coco e, frita, lembra bacon.
Formigas: na Austrália, a formiga de mel tem barrigas do tamanho de uvas, cheias de um néctar açucarado apreciado pelos Aborígenes. Na Colômbia, tosta-se o traseiro de formigas cortadeiras, que têm sabor de pipoca ou amendoim. Já os tailandeses consomem as formigas vermelhas e suas larvas salteadas ou em saladas. O sabor pode ser adocicado e meio ácido.
Maria-fedida: rica em vitamina B, este inseto é devorado por mexicanos e sul-africanos, que mergulham a maria-fedida em água quente para remover seu aroma ruim antes de comer. São apreciados como recheios de tacos no México e consumidos cozidos e desidratados na África, como petiscos. O sabor é uma mistura de canela e iodo.
Tarântula: uma iguaria para cambojanos e venezuelanos, a aranha é, tradicionalmente, frita no óleo quente, com sal, açúcar, alho e pimenta antes de ser vendida inteira. As patas são crocantes, enquanto a barriga é grudenta. O sabor lembra uma mistura de caranguejo com nozes.
Cupins: não só os tamanduás curtem este inseto, mas também os moradores do Oeste africano, da Austrália e de partes da América do Sul. Cru, ele é salgadinho ou tem gosto da madeira que consumia. Também podem ser consumidos fritos ou assados e têm sabor adocicado como o de cenouras.
Larvas Huhu: apreciadas na Nova Zelândia, estas larvas gordas são encontradas em madeira apodrecida e são consideradas uma iguaria consumidas cruas ou salteadas. É um alimento rico em proteínas, com sabor de manteiga de amendoim.
Larva de vespa: no Japão a iguaria preparada com as larvas de vespa amarela se chama hachinoko e elas são cozidas no molho de soja e açúcar até ficarem crocantes. Algumas vespas adultas também são inclusas no prato que tem sabor adocicado e crocante.
Cigarra: é consumida no Japão, China, Ásia e partes dos EUA e tem sabor de aspargos. Por viver 17 anos embaixo da terra, a cigarra só sai da toca para reproduzir e morrer e os caçadores as apanham antes que a casca endureça para fritá-las ou salteá-las e consumi-las, já que tem até 40% de proteínas.
Libélula: na Indonésia este inseto é consumido cozido ou frito e tem sabor similar ao da concha macia dos caranguejos.
Ovos de formigas: os ovos da formiga negra gigante Liometopum é chamada de caviar dos insetos no México, e é colhido das plantações de agave, planta da qual é feita a tequila. Podem ser cozidos ou fritos e consumidos nos tacos e tortilhas. O sabor é amanteigado, lembrando nozes, com a mesma consistência de queijo cottage.
Mandorovás: diversos tipos de lagartas são comidas em todo o mundo, mas este tipo de mandorová, com coloração azul e verde, é considerado uma iguaria em países como Botsuana, África do Sul e Zimbábue. Elas são espremidas, secas no sol ou defumadas e servidas com molhos e ensopados. O sabor é amanteigado.
Grilo: tostados e crocantes, são servidos no México com chile e limão, em barracas na cidade de Oaxaca, como se fossem salgadinhos. O sabor é salgado e apimentado.
Casulo do bicho-da-seda: vietnamitas, chineses e coreanos apreciam os casulos fritos ou cozidos e o sabor é semelhante ao de camarões desidratados, mas com uma consistência suculenta.
Escorpião: este aracnídeo é servido como um lanchinho ou um kebab frito em países como Vietnam, Tailândia e China. O sabor lembra camarão com casca.
O site Fox News fez uma seleção de insetos comestíveis e destacou que nos EUA há festivais anuais em diversos estados que promovem a entomofagia. "Chamo de alimentação verde do futuro", disse o expert e professor de biologia aposentado Hal Daniel, que acredita que com o aquecimento global, haverá redução na produção de alimentos e seremos obrigados cada vez mais a degustar os insetos para manter a sustentabilidade futura.
Larva de palmeira: consumida em países como Malásia, Nigéria e Papua Nova Guiné, é rica em proteínas, potássio e cálcio. Essa larva gorducha pode ser consumida in natura, diretamente retirada da madeira, tostada, furta e dizem que crua tem gosto de coco e, frita, lembra bacon.
Formigas: na Austrália, a formiga de mel tem barrigas do tamanho de uvas, cheias de um néctar açucarado apreciado pelos Aborígenes. Na Colômbia, tosta-se o traseiro de formigas cortadeiras, que têm sabor de pipoca ou amendoim. Já os tailandeses consomem as formigas vermelhas e suas larvas salteadas ou em saladas. O sabor pode ser adocicado e meio ácido.
Maria-fedida: rica em vitamina B, este inseto é devorado por mexicanos e sul-africanos, que mergulham a maria-fedida em água quente para remover seu aroma ruim antes de comer. São apreciados como recheios de tacos no México e consumidos cozidos e desidratados na África, como petiscos. O sabor é uma mistura de canela e iodo.
Tarântula: uma iguaria para cambojanos e venezuelanos, a aranha é, tradicionalmente, frita no óleo quente, com sal, açúcar, alho e pimenta antes de ser vendida inteira. As patas são crocantes, enquanto a barriga é grudenta. O sabor lembra uma mistura de caranguejo com nozes.
Cupins: não só os tamanduás curtem este inseto, mas também os moradores do Oeste africano, da Austrália e de partes da América do Sul. Cru, ele é salgadinho ou tem gosto da madeira que consumia. Também podem ser consumidos fritos ou assados e têm sabor adocicado como o de cenouras.
Larvas Huhu: apreciadas na Nova Zelândia, estas larvas gordas são encontradas em madeira apodrecida e são consideradas uma iguaria consumidas cruas ou salteadas. É um alimento rico em proteínas, com sabor de manteiga de amendoim.
Larva de vespa: no Japão a iguaria preparada com as larvas de vespa amarela se chama hachinoko e elas são cozidas no molho de soja e açúcar até ficarem crocantes. Algumas vespas adultas também são inclusas no prato que tem sabor adocicado e crocante.
Cigarra: é consumida no Japão, China, Ásia e partes dos EUA e tem sabor de aspargos. Por viver 17 anos embaixo da terra, a cigarra só sai da toca para reproduzir e morrer e os caçadores as apanham antes que a casca endureça para fritá-las ou salteá-las e consumi-las, já que tem até 40% de proteínas.
Libélula: na Indonésia este inseto é consumido cozido ou frito e tem sabor similar ao da concha macia dos caranguejos.
Ovos de formigas: os ovos da formiga negra gigante Liometopum é chamada de caviar dos insetos no México, e é colhido das plantações de agave, planta da qual é feita a tequila. Podem ser cozidos ou fritos e consumidos nos tacos e tortilhas. O sabor é amanteigado, lembrando nozes, com a mesma consistência de queijo cottage.
Mandorovás: diversos tipos de lagartas são comidas em todo o mundo, mas este tipo de mandorová, com coloração azul e verde, é considerado uma iguaria em países como Botsuana, África do Sul e Zimbábue. Elas são espremidas, secas no sol ou defumadas e servidas com molhos e ensopados. O sabor é amanteigado.
Grilo: tostados e crocantes, são servidos no México com chile e limão, em barracas na cidade de Oaxaca, como se fossem salgadinhos. O sabor é salgado e apimentado.
Casulo do bicho-da-seda: vietnamitas, chineses e coreanos apreciam os casulos fritos ou cozidos e o sabor é semelhante ao de camarões desidratados, mas com uma consistência suculenta.
Escorpião: este aracnídeo é servido como um lanchinho ou um kebab frito em países como Vietnam, Tailândia e China. O sabor lembra camarão com casca.
Comer insetos
Para que comer insetos?
Basicamente, pelo fato de que eles possuem um bom valor nutricional de forma geral, ou seja, valor calórico, gorduras, proteínas, carboidratos etc. Em 100g de grilos, por exemplo, você encontra apenas 121 kcal, sendo que apenas 49,5kcal desse valor calórico provém de gordura, 12,9g de proteína e 75,8 mg de ferro. Muito saudável para um inseto, não acha?Além disso, é comum na alimentação humana a ingestão de camarões, lagostas, siris e caranguejos, que pertencem ao filo dos Artrópodes, o mesmo dos insetos.
Como colher os insetos?
Digamos que o seu interesse tenha aparecido em, pelo menos, experimentar um dos insetos, é necessário saber escolhê-los. Primeiro, o local. Se você mora em uma cidade, você deve ter em mente que os insetos na região podem ter entrado em contato com inseticidas, então não colha insetos em centros urbanos. Prefira os que vivem em sítios, chácaras, entre outros locais mais afastados onde existe mais vegetação.Em segundo lugar, vem a coloração do inseto. Não apenas relativa a insetos, a coloração intensa é indicativo na natureza de conteúdo venenoso. Então aquelas borboletas – outros insetos incluídos – laranjas, vermelhas ou amarelas estão descartadas, escolha apenas os de coloração preta, verde ou marrom.
De forma geral, que insetos posso ingerir?
Os mais comuns são os piolhos, gafanhotos, abelhas, baratas, cigarras, vespas, besouros, formigas, cupins, mosquitos, moscas, borboletas, libélulas, traças e por aí vão. São 1417 espécies de insetos comestíveis, na dúvida, procure alguma receita que especifique o inseto a ser utilizado.
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Marreca
A marreca-caneleira (Dendrocygna bicolor) é uma espécie de marreca presente do estado da Califórnia à Argentina e, de forma local, no Brasil. Tais aves chegam a medir até 48 cm de comprimento e possuem plumagem parda-acanelada, pescoço com laterais anegradas, flancos listrados de amarelo, bico e pés acinzentados. Também são conhecidas pelos nomes de marrecapeba, marrecapéua e xenxém.
Areia Movediça
A areia movediça, também conhecida, no norte do Brasil, como areia gulosa ou areia engolideira, é um fenômeno natural que a maioria das pessoas conhece do cinema, televisão e quadrinhos, onde um personagem que cai em areia movediça é tragado por ela até desaparecer por completo, a menos que consiga se agarrar num galho, cipó ou raiz e se içar para fora, ou que seja salvo por outro personagem.
Ao contrário da imagem criada pelos filmes de cinema, no entanto, ninguém desaparece dentro da areia movediça. A ocorrência da areia movediça dá-se quando finas e soltas partículas de areia são submetidas a um fluxo ascendente de água, que preenche os espaços entre os grãos, reduzindo o atrito entre eles, o que faz com que a areia se comporte como um líquido. A viscosidade da areia movediça diminui com movimentos bruscos. Portanto, a pessoa deve movimentar-se devagar e tentar boiar, o que é muito fácil na areia movediça por causa da densidade (muito maior que na água salgada). Em alguns lugares à beira-mar, porém, há o perigo da vítima se afogar em água se ainda estiver presa na areia movediça quando a maré subir, ou de hipotermia.
Existe ainda a areia movediça seca, por muito tempo considerada uma lenda dos desertos, mas recentemente reproduzida em laboratório por cientistas holandeses. Os pesquisadores injetaram ar comprimido pelo fundo de uma caixa contendo areia com grãos de 0,04 mm de diâmetro e a deixaram assentar; o resultado foi uma areia movediça onde bolas de pingue-pongue afundaram rapidamente a uma profundidade de até seis vezes o seu diâmetro e, um décimo de segundo depois, um esguicho de areia se eleva até cinco vezes o tamanho do objeto que afundou. Acredita-se que a areia movediça dos desertos se forme pela ação das tempestades de areia.
As tensões efetivas são as que realmente controlam todas as características de deformação e resistência dos solos. No caso dos solos arenosos, é a tensão efetiva, atuando em determinado plano, que determina a resistência ao cisalhamento desses solos. Essa tensão efetiva , multiplicada pelo correspondente coeficiente de atrito fornece a resistência do cisalhamento do solo(s).
Ao contrário da imagem criada pelos filmes de cinema, no entanto, ninguém desaparece dentro da areia movediça. A ocorrência da areia movediça dá-se quando finas e soltas partículas de areia são submetidas a um fluxo ascendente de água, que preenche os espaços entre os grãos, reduzindo o atrito entre eles, o que faz com que a areia se comporte como um líquido. A viscosidade da areia movediça diminui com movimentos bruscos. Portanto, a pessoa deve movimentar-se devagar e tentar boiar, o que é muito fácil na areia movediça por causa da densidade (muito maior que na água salgada). Em alguns lugares à beira-mar, porém, há o perigo da vítima se afogar em água se ainda estiver presa na areia movediça quando a maré subir, ou de hipotermia.
Existe ainda a areia movediça seca, por muito tempo considerada uma lenda dos desertos, mas recentemente reproduzida em laboratório por cientistas holandeses. Os pesquisadores injetaram ar comprimido pelo fundo de uma caixa contendo areia com grãos de 0,04 mm de diâmetro e a deixaram assentar; o resultado foi uma areia movediça onde bolas de pingue-pongue afundaram rapidamente a uma profundidade de até seis vezes o seu diâmetro e, um décimo de segundo depois, um esguicho de areia se eleva até cinco vezes o tamanho do objeto que afundou. Acredita-se que a areia movediça dos desertos se forme pela ação das tempestades de areia.
As tensões efetivas são as que realmente controlam todas as características de deformação e resistência dos solos. No caso dos solos arenosos, é a tensão efetiva, atuando em determinado plano, que determina a resistência ao cisalhamento desses solos. Essa tensão efetiva , multiplicada pelo correspondente coeficiente de atrito fornece a resistência do cisalhamento do solo(s).
Plantas Carnívoras
Plantas carnívoras são plantas entomófagas com a habilidade de capturar insetos e animais e, através de enzimas digestivas, extrair compostos nitrogenados para seu próprio aproveitamento. São normalmente habitantes de solos pobres e encharcados, com pouca disponibilidade de nitratos (essenciais para a síntese da molécula de clorofila), dependendo assim do nitrogênio contido nas proteínas dos animais.
As plantas carnívoras são nativas da faixa tropical, ocorrendo no Sudeste Asiático, América e Austrália, umas poucas no sul da Europa e África, muito embora existam gêneros ou famílias inteiras adaptados ao clima temperado (vide descrições abaixo).
Existem quatro famílias principais de plantas carnívoras: Nepenthaceae, Sarraceniaceae, Droseraceae e Lentibulariaceae. São extremamente distintas entre si com respeito às estruturas reprodutivas, o que indica que podem ter evoluído paralelamente, e que sua habilidade de capturar e digerir seja uma convergência evolutiva. Entretanto, algumas estratégias de captura são similares, como nos animais.
Esta família possui os maiores espécimes de plantas carnívoras e tem a forma de uma trepadeira (sendo que a estrutura entre a folha e a armadilha atua na sustentação da planta, de maneira análoga às gavinhas das videiras).
As plantas carnívoras são nativas da faixa tropical, ocorrendo no Sudeste Asiático, América e Austrália, umas poucas no sul da Europa e África, muito embora existam gêneros ou famílias inteiras adaptados ao clima temperado (vide descrições abaixo).
Existem quatro famílias principais de plantas carnívoras: Nepenthaceae, Sarraceniaceae, Droseraceae e Lentibulariaceae. São extremamente distintas entre si com respeito às estruturas reprodutivas, o que indica que podem ter evoluído paralelamente, e que sua habilidade de capturar e digerir seja uma convergência evolutiva. Entretanto, algumas estratégias de captura são similares, como nos animais.
Nepenthaceae
As plantas desta família possuem na ponta de suas folhas estruturas semelhantes a jarros, sendo na verdade continuações da própria folha modificadas, com as bordas do limbo unidas formando uma ânfora. Sobre a abertura desta ânfora encontra-se uma estrutura semelhante a uma "tampa", normalmente colorida, servindo de proteção estática para que a armadilha não se encharque. Isso faz com que apenas uma porção de líquido encontre-se em seu interior, e é neste líquido que insetos, aranhas, e mesmo pequenos pássaros ficam presos ao escorregarem para dentro do tubo - atraídos pelas cores e pelo brilho de glândulas situadas na base da tampa. Umas 15 vez dentro, uma parede cerosa e pêlos no interior da folha voltados para baixo evitam que esta possa ser escalada, e ali os animais são digeridos.Esta família possui os maiores espécimes de plantas carnívoras e tem a forma de uma trepadeira (sendo que a estrutura entre a folha e a armadilha atua na sustentação da planta, de maneira análoga às gavinhas das videiras).
Sarraceniaceae
Esta família consiste de plantas carnívoras com folhas saindo de um rizoma subterrâneo, folhas estas unidas pelas bordas formando um comprido jarro, semelhante à família Nepenthaceae. Compreende os gêneros Sarracenia, Darlingtonia (ambas naturais da América do Norte) e Heliamphora (natural da América do Sul). Encontradas na sua maioria em climas temperados, as plantas entram em um período de dormência nas épocas mais frias do ano. Algumas especies de aranhas-carangueijo podem viver em suas armadinhas para caçar suas presas, mas como apenas sugam os fluidos dos insetos.Assim nem a planta nem a aranha saem prejudicadas.
Droseraceae
Droseraceae é uma família de plantas angiospérmicas (plantas com flor - divisão Magnoliophyta), pertencente à ordem Caryophyllales. A ordem à qual pertence esta família está por sua vez incluida na classe Magnoliopsida (Dicotiledóneas): desenvolvem portanto embriões com dois ou mais cotilédones. As droseráceas são plantas carnívoras que se alimentam de uma forma singular, as plantas possuem gotículas de uma substância pegajosa em suas folhas e caule, de modo que se um inseto pousar nela, a planta se dobra na região em que o ser pousou e suga os seus corpos.
Lentibulariaceae
O gênero Pinguicula pertence à família Lentibulariaceae, mas possui estratégia parecida com as Drosera. Esta família também possui estratégias passivas e ativas. Em Utricularia, gênero de plantas basicamente aquáticas, a maior parte das folhas (senão todas) são submersas e extremamente modificadas em filamentos muito ramificados. Em alguns pontos destes filamentos, encontram-se pequenas câmaras vazias, seladas por uma válvula e guarnecidas por pêlos. Larvas ou animais planctônicos, ao encostarem nestes pêlos, detonam um processo semelhante ao da Dionaea, abrindo a válvula e provocando uma súbita corrente de água para o interior das câmaras, carregando o animal consigo, onde ele será digerido.
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